1992-1995
Corpografia appeared at a meeting point of Josely Vianna Baptista’s poetry and Francisco Faria’s visual art. Amalgam of poetry and visual art, in this book one work mirrors the other and Corpografia is a game of reflexes, a space, a hiatus, a wait that exists between reflexes, between letters - a breathing rhythm of reading and looking. In the foreword to the book, we wrote that “Corpografia is the presentation of the body as a passage: axially unfolded plane”, like a book, like a body, which always remains open. Corpografia is also “the presentation of the landscape as a passage” a drifting look that traverses the natural body is the sensual event of the landscape.
1992-1995
Corpografia surgiu no ponto de confluência dos trabalhos da poeta e tradutora Josely Vianna Baptista e do artista plástico Francisco Faria. Amálgama de poesia e arte visual, aqui um trabalho espelha o outro e Corpografia é um jogo de reflexos, um espaço, um hiato, uma espera que existe entre reflexos, entre letras – um ritmo respiratório da leitura e do olhar. Na introdução do livro, escrevemos que “Corpografia é a apresentação do corpo como passagem: plano desdobrado axialmente”, como um livro, como um corpo, que permanece sempre aberto. Corpografia também é “a apresentação da paisagem como passagem” um olhar à deriva que percorre o corpo natural é o acontecimento sensual da paisagem.